Estilo com Infomação

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Aproveitem nosso blog, temos música, cinema, dicas de moda, decorações, tudo ao bom estilo Vintage.

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Vintagisses, curiosidades, costumes,burlesco, divas, mate a saudade ou conheça o que não viveu..

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domingo, 26 de agosto de 2012

Julian Hakes Sapatos 3D


Um olhar sobre a tendência de projetar sapatos femininos quase como obras de arte, utilizando novas tecnologias, materiais inovadores e criatividade. 


Um dos mais visitados na exposição da London Fashion Week, -Otoño/invierno 2012 - foi a de Julian Hakes. foi nenhuma surpresa que muitos gostariam de ver o seu produto fechar mais citado, e também o único que criou um modelo sapato chamado Mojito , que de certa forma revolucionou o processo de pensar e criar sapatos. Julian Hakes não é um designer de moda, é um arquiteto de um dia curioso britânico refletiu sobre calçados femininos. Ele perguntou por que os saltos altos para as mulheres precisavam ter um único contínuo, se quando você olha para a pegada de sair, só ver a marca na parte da frente da sola e salto são os componentes que suportam o pé.


Hakes usar seu conhecimento em projeto estrutural, física de materiais, geometria e da mais recente tecnologia de software para analisar a ergonomia do pé e, finalmente, criou um protótipo curvilínea forjados em uma única peça. O resultado é muito sensual, o sapato parece abraçar o pé, em vez de cobre, à primeira vista, parece uma casca de limão em espiral, tal como as utilizadas para o cocktail mojito, daí o seu nome. Em princípio, não acho que o seu protótipo Hakes sapato tinha viabilidade, apesar disso, ele enviou Dezeen , um blog de ​​design britânico popular, que foi publicado como uma série de protótipos de produtos outros que não entram no processo de produção. Hakes quase imediatamente começou a receber atenção da mídia em todo o mundo. Artigo Dezeen foi republicado e replicadas em mídias sociais e por que seu nome apareceu no Google busca automática.

























sábado, 25 de agosto de 2012

A Arte na Espanha Muçulmana

A lista das contribuições da Espanha islâmica para o ocidente é, na verdade, quase que interminável, além das contribuições nos campos da matemática, economia, medicina, botânica, geografia, história e filosofia, a Andaluzia também desenvolveu e aplicou importantes inovações tecnológicas: o moinho de vento e as novas técnicas para o trabalho em metal, tecelagem e construção.

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A Arte e a Arquitetura Na Espanha Muçulmana

Quando se fala em "arte islâmica", não significa, necessariamente, uma manifestação artística que tenha por finalidade render o culto à fé, na verdade, este termo refere-se à unidade criativa de uma arte e arquitetura características de uma civilização que dominou grande parte do mundo durante muito tempo.

Tão pouco se limita a uma única etnia e sim a diversas, que abrange regiões tão diversas como grande parte da África negra, o Maghrib, a Indonésia, o Golfo Pérsico e algumas regiões do Cáucaso, da Europa, da China e Índia, sob o signo da autêntica identidade supranacional, existem muitas diversidades culturais que tomaram formas locais e regionais.


No primórdios do Islam, surgiu, de imediato, uma arte rica e variada, baseada na tradição clássica, na arte bizantina, na persa e na dos povos orientais subjugados, não obstante, a originalidade das estruturas arquitetônicas e os motivos ornamentais deram, como resultado, uma arte característica, tipicamente muçulmana, em todas as criações artísticas islâmicas percebe-se uma indiscutível unidade e uma expressão comum.

A ornamentação é, sem dúvida, um dos aspectos que mais contribuíram para a unificação da arte islâmica, os mesmos temas de decoração surgem na arquitetura, com independência de material, escala ou técnica utilizada.

A grande profusão de superfícies decoradas faz com que as estruturas permaneçam parcialmente camufladas, através da repetição dos motivos, de um modo geral geométricos, e a sábia combinação de materiais e texturas, consegue-se um efeito tridimensional, que dá às construções um certo ar de mistério.

A luz e a água são elementos indispensáveis para se alcançar esse efeito quase irreal. Tanto nos edifícios como nos objetos decorativos, a caligrafia, os motivos de estrelas entrelaçadas e os motivos vegetais estilizados, também conferem aos espaços uma inter-relação harmoniosa.

Foto: Puerta en el Patio de los Arrayanes.
http://www.alhambradegranada.org/es/info/lugaresyrincones/patiodelosarrayanes.asp

De um modo geral, os motivos figurativos aparecem nos objetos domésticos, contrariando a crença popular de que a tradição muçulmana os proíbe, é bem verdade que, se não os proíbe, pelo menos desaconselha, uma vez que a divindade perderia seu caráter transcendental e imaterial ao tentar ser representada; por este motivo, as figuras humanas nunca são encontradas nas mesquitas muçulmanas.

Foto: Poemas Epigráficos: http://www.alhambradegranada.org/es/info/poemasepigraficos.asp

Epigraphic poems: http://www.alhambradegranada.org/en/info/epigraphicpoems.asp


Entre as artes decorativas hispano-muçulmanas, merecem destaque os arcos, os entalhes, o uso do bronze, os objetos de madeira, a cerâmica vidrada, as pias para as abluções, os tecidos em seda bordada e os livros ricamente encadernados e com iluminuras.

Foto: Yeserías

Em relação à arquitetura, são numerosos os edifícios hispano-muçulmanos que ainda podem ser vistos e admirados na Espanha

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Foto: La Alhambra al fondo



As origens do Islamismo

As origens do Islamismo 

Por Mônica Muniz

No século VII, a península arábica era habitada por povos que levavam uma vida nômade, divididos em tribos, incapazes de constituir uma federação mais ampla e estável. Ao sul da península, no Iêmen, havia formas de sociedades mais desenvolvidas. Importante porto, por ali passava todo o comércio vindo do Oriente, que ganhava o interior da península através de caravanas de cameleiros que iam até à Síria. Persas e etíopes disputavam a posse de pontos essenciais. Os sassânidas (persas) tinham o monopólio comercial do oceano Índico e queriam impedir a concorrência de Bizâncio que, pelo Egito, tentava infiltrar-se na região.

Península Arábica no século VII 


Em decorrência, Meca tornara-se um centro comercial importantíssimo, rota de passagem entre o Iêmen e a Síria e o atual Iraque. Portanto, os árabes não viviam confinados, como podemos imaginar, mas nas fronteiras das duas grandes civilizações existentes então. Eram politeístas e a religião absorvia essa realidade, posto que sua fé refletia um pouco de todas as crenças populares do Oriente.



Rotas comerciais de grande uso entre os séculos VII e XV 


muçulmana. Em Medina, já não é só a pregação de uma fé. Mohammad organiza uma comunidade dentro dos princípios islâmicos, cuja lei não está dissociada da fé, posto que sua origem é divina. Ao morrer, em 632, ele tinha deixado uma religião consciente de sua especificidade, esboçara um regime social externo e superior à organização social e unificara a Arábia, coisa até então inconcebível. Toda a Arábia havia se tornado muçulmana e os árabes já não mais estavam divididos entre a lealdade ao Islam ou às tribos, porque todos eram muçulmanos e o Islam havia absorvido a todos por igual.

Em linhas gerais, o Islam é uma religião simples, isenta de dogmas e fundamenta-se em 5 pilares básicos: crença em Deus, nos Seus anjos, nos livros e nos mensageiros, no dia do juízo final, e na predestinação. São pilares da fé: o testemunho, a oração 5 vezes ao dia, o pagamento do zakat, o jejum no mês do Ramadã e a peregrinação, pelo uma vez na vida. São fontes do Islam: o Alcorão, a sunnah (ditos e atos) do Profeta e as biografias escritas.




Alcorão, Surata da Abertura 




Após a morte do Profeta, as antigas inimizades que tinham sido administradas por ele em vida, tornaram-se mais evidentes. A comunidade muçulmana de Medina estava constituída por quatro grupos principais: os muhajirin, muçulmanos de Meca, que tinham acompanhado o Profeta por ocasião da Hégira; os ansar, cidadãos de Medina, que tinham recebido os muçulmanos de Meca e lutado com eles; os partidários de ‘Ali, que defendiam que o sucessor do Profeta deveria ser alguém da família dele (hashemita), no caso ‘Áli ibn Abu Talib, genro e primo do Profeta; e os omíadas, pertencentes à aristocracia de Meca, cujo líder do clã era Abu Sufyan.

Esses grupos, de uma forma ou de outra, achavam-se os legítimos sucessores do Profeta. O Profeta não havia determinado a forma de sucessão. Seguindo as tradições, em que a escolha do líder do clã era em função da experiência, sabedoria e prestígio, escolheram Abu Bakr para ser o primeiro califa. Não obstante umas poucas reações, não houve uma oposição declarada à indicação.

Com a morte de Abu Bakr, assumiu o califado Omar ibn al-Khattab. Durante seu período, o império expandiu-se com as conquistas do Iraque, Palestina, Pérsia, Síria e Egito. Omar foi assassinado por um desafeto seu. O terceiro califa foi Osman ibn Affan, que era um membro da casa omíada. Osman governou por doze anos. Os primeiros seis anos foram marcados por uma paz e tranquilidade internas, mas, na segunda metade de seu califado as rivalidades ressurgiram e os descontentes, aproveitando-se da insatisfação entre as pessoas, começaram a conspirar contra Osman. Os rebeldes pediram a sua renúncia, e alguns dos companheiros até pediram que renunciasse. Certo dia, após um longo cerco, os revoltosos entraram em sua casa e o assassinaram.

Quando 'Ali, primo e marido da filha de Mohammad, portanto um hashemita, foi escolhido como o quarto califa, encontrou forte oposição por parte de Muawiya, filho de Abu Sufyan, descendente do clã dos omíadas. Foram cinco anos de guerra civil entre hashemitas e omíadas, que culminaram com o assassínio de 'Ali. Muawiya tornou-se califa e estabeleceu a dinastia omíada, que governou o mundo muçulmano por 90 anos, de 661 a 750. As divergências entre omíadas e hashemitas dividiram o mundo islâmico e perduram até os dias atuais. Aqueles que defendem o direito dos descendentes de 'Ali ao califado, ficaram conhecidos como xiítas (Shia ‘Ali - Partido de 'Ali) e, do ponto de vista espiritual, constituem um grupo separado dos sunitas, isto é, aqueles que seguem as sunas (ditos e atos) do Profeta.

A expansão árabe, partindo de um emaranhado de tribos nômades, de um deserto remoto, para transformar-se no maior império do mundo, é um dos eventos mais impressionantes e dramáticos da história mundial. De início, essas conquistas não apresentaram efeitos perturbadores sobre as populações conquistadas. Não havia perseguição religiosa por parte dos muçulmanos, que apenas exigiam que os não-muçulmanos admitissem a supremacia política do Islam, materializada no pagamento de um imposto especial, na proibição de qualquer proselitismo junto a muçulmanos e no caráter puramente árabe do exército. Na verdade, essas restrições pouco afetavam o cotidiano dos povos vencidos. O que é fato é que a vida intelectual floresceu, tanto em Córdoba e Granada como em Damasco e Bagdá.

Após 200 anos de iniciada a expansão islâmica, o domínio do Islam começa a se fragmentar em uma série de governos independentes, cada um deles com uma feição própria, e a supremacia titular do califado passa a ser questionada e, em alguns casos, recusada.

Nos cinco séculos seguintes, as regiões centrais da Ásia começam a sofrer as invasões nômades e o mundo islâmico vai perdendo a unidade política e o brilho militar que haviam caracterizado os primeiros séculos do Islam. A Ásia Ocidental é ocupada pelos turcos seljúcidas, que passam a controlar o califado, partilhando com os fatimidas do Egito, o poder dominante da comunidade muçulmana. Tão importante quanto a chegada dos turcos, foi o surgimento dos mongóis na última grande invasão nômade.




Complexo arquitetônico de Alhambra -- século XIV 



Em 1492, o califado de Granada rendeu-se ao exército de Fernando e Isabela, da Espanha, marcando o fim do domínio islâmico na Europa ocidental. Em 1500, já não mais havia esperança de unidade política no mundo islâmico. Eram dois os principais centros islâmicos: o Egito e o império otomano. Duas grandes culturas dividiam os muçulmanos: a cultura árabe, com o predomínio do Egito, e a cultura persa, que se tinha difundido entre os grandes impérios continentais criados pelos povos turcos. Apesar disso, o Alcorão, as tradições e a lei, foram os instrumentos aglutinadores para transformar as divergências em uma força social, o que, em última análise, significava o domínio do árabe.

Quando falamos em estado islâmico, estamos nos referindo ao período da história islâmica em que os princípios e as instruções do Islam foram totalmente aplicados em seu verdadeiro sentido. Esse período começa em 622 DC, quando o Profeta Mohammad estabeleceu o primeiro estado islâmico na cidade de Medina. Depois de sua morte, os quatro primeiros califas que se seguiram (Abu Bakr, Omar, Osman e Ali), aplicaram em sua totalidade todos aqueles princípios islâmicos. O período que se seguiu e que se estende até os dias atuais, podemos dizer que o sistema islâmico autêntico se modificou, transformando-se em monarquias, sem a participação popular na escolha de seus governantes. São sistemas hereditários, semelhantes aos tempos pré-islâmicos, baseados no sistema tribal. O Islam não reconhece esses governos e sequer pode ser responsabilizado por eles. 

domingo, 19 de agosto de 2012

Zipshape


O termo «personalização em massa» foi cunhado no contexto da integração do cliente como um conceito oferecer produtos individuais para pessoas individuais, como ternos sob medida. Graças aos sistemas de manufatura auxiliada por computador estes produtos poderiam ser oferecidos pelo preço de produção em massa. Por alguma razão, a customização em massa como um conceito de marketing de relacionamento com o cliente não decolou até agora. No entanto, o termo foi descoberto por arquitetos e começou uma carreira bem-sucedida no discurso arquitetônico. O que perdeu importância no contexto arquitetônico é o cliente individual como uma razão boa para o indivíduo-produção e, assim, de alguma forma a espinha dorsal do sócio-cultural da customização em massa.

A fabricação de peças curvas é trabalhoso. Moldes especiais são necessários para definir a curvatura durante o processo de moldagem e junção  - um factor que é demorado e caro, especialmente na produção individual e pequenas séries. 

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Zipshape é um novo método universal que torna possível o fabrico de painéis curvos individuais a partir de qualquer material simples, sem moldes. Um elemento é constituído por dois painéis encaixados individualmente que se interligam, quando dobrados para a curvatura predefinida. Estamos indo para investigar as lógicas e tecnologias por trás do sistema teh e perguntar como material e fabricação de soluções digitais novo guia.


Clube das Mulheres de Chapéu


Bem vindos ao Clube de Mulheres de Chapéu..e homens também são bem vindos, claro neh, eles também ficam super glamurosos  com esse acessório vintage..Curtam nossa página no face e postem suas fotos ---> https://www.facebook.com/ClubeDasMulheresDeChapeu


Foto: Fay Dunaway. I need a floppy hat!



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sábado, 18 de agosto de 2012

Twiggy

Ideal estético e ternos

Democratização do ideal estético e ternos sob influência da grande Revolução Francesa de 1789 



A Revolução Francesa, em 1789, consolidou a vitória francesa do capitalismo sobre o feudalismo. Sob a influência dos acontecimentos revolucionários de 1789 surge uma democratização profunda do ideal estético e da forma do vestir do período. Precisamente esse ideal tem sido uma das principais fontes de formação do terno. 



Primeiro de tudo, isso afeta em uma significativa simplificação da gama de produtos costurados, tecidos, jóias, no surgimento de formas dinâmicas e um esquema de cores ousadas. Longe do traje de seda, brocados, rendas, veludo e jóias caras, estrutura de base, perucas. Roupas sans culotte A roupa de revolucionários - os sans-culottes refletiu o desejo de simplicidade, conveniência maneira concisa. Influenciariam significativamente o traje nacional. . 



De grande importância, simbolismo das cores, o que acarreta algumas idéias revolucionárias e patriótica o traje masculino é composto de uma jaqueta curta - Carmagnola, usado sobre uma camisa branca, calças azuis longas aparadas com uma fita vermelha, vermelho barrete frígio com o cocar nacional. No pescoço - lenço colorido atado frouxamente-tie. 



Sob o carmagnole usava uma jaqueta curta. Durante o tempo frio a capa upelyand de pano cinza ou marrom de espessura, com gola e punhos de veludo vermelho. Uma decisão semelhante foi o traje feminino: a inferior e superior camisa casaco trespassado curta sem um corset, saia de pano azul até meados do tornozelo - um cinto de lenço. Em sua cabeça - chapéu de feltro com uma pena de avestruz e cocar. 



Esquema de cores tradicionais - vermelho, decoração azul, branco, - fitas vermelhas brilhantes, largo afiação. Ambas as ações - masculino e feminino - foram a base dos trajes de funcionários e entidades públicas do. figurino J.-L. DAVID. EFEITO DA ANTIGUIDADE. Classicista revolucionário francês atribuiu grande importância à forma do vestido do povo revolucionário, e instruiu um dos maiores artistas da França Jacques-Louis David, para criar projetos de trajes nacionais do terceiro estado, ou seja, a burguesia e as massas. O artista cria-los sob a influência direta dos clássicos romanos. Essa influência tem afetado na cor, na forma de suplementos, jóias, chapéus. Branco, azul, cor vermelha - um símbolo de liberdade, igualdade, fraternidade - é dominado pela cor de jaquetas, coletes, lenços, saias e vestidos. Bonés frígios com cocares tricolores, luz lenços esvoaçantes, capas envolto masculino e feminino túnicas antigas apresentadas em esboço traje de Davi, foi aprovado pela convenção, refletindo o tempo ideal. Mas na vida foram realizadas apenas um de seus elementos. 



Estilo Império no início do XIX.caracterizado pelo aparecimento na arte do estilo Império (do "Império" French). Ele expressou os gostos estéticos da grande burguesia e glorificar as vitórias militares de Napoleão. Bem como o classicismo do século XVIII., Estilo Império foi inspirado em imagens antigas.Os elementos característicos do ornamento foram coroas de louro, antigos arcos, flechas, ramos de palmeiras, leões. Densas linhas simétricas dispostas relevos ornamentais, murais na superfície estacionária dos muros do palácio e móveis lacados, criando um interior majestoso monumental. estilo Império era diferente do mais clássico estática, pompa, esplendor e pompa.império terno silhueta procura colunas forma cilíndrica alta e esbelta. Apertados tecidos brilhantes adornado com bordados ou auto-cor-de-final simétrico decorativo em relevo. Composição do traje é estático, solução decorativa domina o design. vestuário casual masculina é escura (marrom, preto, azul) casaco de lã com gola alta.Na maioria das vezes que foi usado com calça branca e uma jaqueta leve. Roupa exterior era um vestido trespassado ou casaco , que gradualmente tornou-se o principal negócio em moda masculina. 



No inverno e outono, os homens usavam vestido com colares de múltiplas ou capa. penteados principalmente curtos, chapéus -. chapéus altos com pequenos campos curvas lados tipos comuns de sapatos eram botas e sapatos. particularmente profundo foi o impacto do estilo Império, em roupas de mulher. As proporções são do mesmo naipe, como no final do século XVIII. (Cintura alta divide a figura na relação de 1:7 e 1:06, saia longa reta e corpete apertado). Em 1809, em um terno aparece novamente espartilho. Caro tecido denso muda drasticamente terno plástico. Parece cada vez mais elementos decorativos: ruches, rendas, bordados, babados. 







TERNO ANOS 1830-1860. 



Mudança brusca em 1830, na Alemanha, França e outros países europeus, a tendência dominante na arte é romantismo. Seu ideal estético - uma personalidade forte, sede luta pela liberdade e ação.Característica do Romantismo foi a idealização do passado, principalmente na Idade Média. na aparência e influência vestido humana de romantismo imagens criadas do sublime, apaixonado, sonhador, soulful. no traje, que está relacionada com o intervalo e forma básica permanece a importância, mesmo grande está ligada à alteração, lã caro, linho fino. Ballroom uso de veludo sobrecasacas, coletes para - multi-colorida de brocado. Na moda retorna manto medieval e sapatos de comprimento e pontas. dominado no vestido das mulheres traje com um espartilho cintura muito fina apertou duro, excessivamente largura na parte superior e na linha das mangas cotovelo, ombro e baixo run-flat comprimento da saia estendida até o tornozelo Estes vestidos com cetim leve, de veludo ricamente decorado com fitas, rendas, babados. Complemente seus chapéus magníficos com penas de avestruz, flores, véu e jóias. silhuetas masculinas e femininas em uma fantasia romântica semelhante: ombros caídos, mangas de forte expansão, peito e cintura cerco apertado, a extensão dos quadris. 



Na década de 40-50-s. em funcionalidade trajes vitorianos, silhueta baggy. Fraque são roupas inteligentes. Na roupa todos os dias para substituir o revestimento, mais confortável roupa interior com botões de velcro. No 60-s.revestimento substituído (última parte do traje de caça), que, junto com calças e colete estão começando a fazer de um tecido. No início de roupas dos homens de topo aparece casaco, silhueta, curto e reto 



O esquema de cores é limitada a cores escuras (azul, marrom, verde, preto). A textura - um celular, uma faixa estreita. A faixa de Verão de permitidos cinza, branco e creme. Desde essa época até a década de 60. Século XX. mudanças na moda masculina está concentrada na forma de detalhes (golas, lapelas), comprimento e largura da parte inferior do zíper calças (trespassado ou single-breasted), o grau de ajuste nas linhas principais da silhueta. Gama, a forma e cor de roupa finalmente estabilizado. chapéu primário é um cilindro. Calçado - botas e sapatos fechados em preto.direção completamente diferente do traje feminino. 



Quadro da mulher na sociedade burguesa é extremamente limitado: entretenimento secular e arte.Ele se transforma em um brinquedo, um sinal ornamentado de sucesso e posição de seu marido, o industrial, empresário, burguês. Forma de seu traje estão longe de qualquer tipo foi de viabilidade, praticidade. De luxo, tecidos ricos, empilhar guarnição e ornamentos, mudança rápida de moda, projetados para efeitos chamativos, caracteriza traje burgueses elite feminina. Ecletismo -. Uma ligação formal mecânico de diferentes estilos artísticos, típico de todo o século XIX, a arte burguesa caracteriza e fantasia. Durante todo o período de utilização dos elementos comuns de clássico, gótico, barroco, rococó na textura, cor e ornamentação de tecidos, decoração e construtivo terno soluções para terminar. silhueta e forma do traje das mulheres de 40-50. caracterizado por proporções precisas, linha natural do ombro e na cintura, maior linha de quadris. "Foram-se as mangas enormes, arcos exuberantes e penteados frívolas pastizhi, cabelo repartido no meio penteados, escovados e penteados cachos caem em ambos os lados da face. Pescoço fino e inclinados, low-end ombros gentilmente baixou as mangas estreitas. Stan entrou em um espartilho longo e elegante, e como haste, cai em por um copo saias ... "*. Saia manteve o cabelo cobertura hooped (do francês Crin -. Crina de cavalo, lin-linho), que aumentou de ano para ano. 



Para os anos de 60 º.saia atingido a 2,5-3 m de diâmetro inferior, foi achatada na parte da frente e puxado no perfil (Fig. 104). 60s enormes saias. decorado com exuberantes babados, afiação padrão de tecido, dentes, festões. Este período na história do traje é chamado de segunda rococó.característica do traje feminino deste período é a diversidade de sua linha de produtos para uso:. vestidos manhã, ternos para vestidos de jantar pé e à noite papel enorme no naipe jogado acréscimos: luvas, guarda-chuvas, jóias (brincos, . broches, pulseiras, colares, anéis) chapéus para manter o capô formulário com coroa alta. especialmente sapatos desta vez -. saltos baixos e um dedo do pé quadrado. 



TERNO 1870 - 1890 ANOS 



Durante os anos 70 e 80. há uma maior padronização e ternos de estabilização, ampliando a gama de produtos para o destino. alterações ditadas pela moda, referem os dados. Vigorosamente desenvolveram a produção industrial em massa de vestuário para homem, que até o final do século, finalmente, suplanta individuais. na fêmea é mais uma variação da silhueta, e o enriquecimento da gama de tecidos, materiais e de luxo, roupas caras. tecidos vívida descrição grandeza, rendas, lingerie em França este período dá Zola em seu romance "A felicidade feminina" . Primeiro caiu o tecido de cetim de seda brilhante e delicada: cetim um Ren la, cetim Renascimento, com seus matizes de pérolas de água mineral, cristal de seda clara luz -" Verde do Nilo " "Indian Sky", "Rosa de Maio", "O Danúbio Azul" Eles foram seguidos por um tecido denso:.. cetim merveye, seda duquesa - eles eram os tons mais quentes e desceu as ondas crescentes Abaixo, como se em uma piscina ampla, cochilando estampados pesado tecido, senhora, brocados, bordados e tecidos de seda e pérolas foram enterrados no fundo, cercado por veludo - preto, branco, colorido, gravado com seda ou cetim . 








O clássico maiô branco da Marilyn

Nada mais lindo que um maiô vintage que a diva Marilyn usava, clássico modelo, o que acham? Irei postar aqui as fotos dela com esse modelo que foram muitas.





sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Moda espanhola

Uma das páginas mais interessantes da história do traje Renascença - é uma moda espanhola. Moda surpreendentemente sólida em suas características sociais, seu pertencimento à classe da nobreza reacionária, ela mostrou ao mundo na face a arrogância do ideal monárquico arrogância, o privilégio aristocrático e a inacessibilidade.

Manter o prestígio da Casa Real Espanhola, a moda era a sua ideia. Significa a expressão externa de arrogância aristocrática e etiqueta intolerante no traje da corte espanhola. Assim surgiu a ideia de as costas rígidas, arrogante cabeça erguida, sobre vestidos, acorrentados colares fixos. Isso cria uma forma de terno blindado espanhol, apoiado por estruturas de estruturas metálicas e coberto com um resistente, bordado com tecidos preciosos, aparado em rendas pelo metal rígido. A figura feminina foi acorrentado em um espartilho com metal. O espartilho tinha uma longa Shnip - mento, que termina um ângulo agudo, em que uma caixa plana e de forma invisível lentamente passado para a saia.Crinolina usada no quadril - um quadro de múltiplos círculos de diâmetro cónico decrescentes pendurado num cinto de couro e saia rigida em forma cônica correto - vertugaden (do espanhol "vertugado" - os ramos de que faz as luminárias difíceis sobre as saias (1468)) . Dura, estendida a partir do topo e afilando para baixo da asa foi coberto manga ou rolo, que foi também a invenção de Espanha, que foi acompanhado por um segundo, livremente suspenso quase às mangas pavimento falso.

Pessoas mais nobres, incluindo membros de famílias reais, florescendo deste modo (70 anos do século XVI) usavam capas, mal cobrindo o braço do cotovelo. Eles egged forro colorido, revestido bordado de renda de peles e jóias. Espada em uma funda ou cinta de finalizar nobre traje. Não é de admirar comédia Calderón chamou comédias "capa e espada". Na Espanha, no século XVI, o preto é o vestido oficial para tribunal, e desde aquele tempo até os dias de hoje com a roupa oficial para os homens seria dominada pelo preto. 

Desde o final do século XVI a moda espanhola começa em seus tribunais uma triunfal marcha aristocrática da Europa. Inglaterra, a partir do reinado de Maria Tudor, e ao reinado de Elizabeth, França, desde Catarina de Médici para o reinado de Henrique IV -. Todos eles vão ser expostos à moda espanhola Assim, o culminar de uma forma aristocrática, onde artifício foi aperfeiçoado, foram os 1560-1578 anos - ª. Moinho de gola redonda existia na Inglaterra, Espanha, e até mesmo na França até o final do século. 

Chapéu: Elegância e estilo

Curtam essa bela matéria sobre a minha cidade.
Fonte: TV Cidade Verde Reportagem de Karina Matos Redação de Jordana Cury

Conheça a história do uso do chapéu em Teresina


Na década de 1980 homens e mulheres desfilavam belíssimos chapéus pelas ruas de Teresina. Considerado de extrema elegância, o adereço demonstrava o status da família e havia um modelo diferente para cada ocasião.

Fotos: Raoni Barbosa


No Especial Teresina 160 Anos, A TV Cidade Verde entrevistou duas integrantes do Clube das Mulheres de Chapéu, a decoradora Marília Brandão e a jornalista Graça Targino, que contaram um pouco da história do poderoso acessório na capital piauiense.

"Antigamente o chapéu mostrava o status da família, hoje em dia é adotado por modismo. Como sabemos, a moda às vezes vai buscar inspiração no passado e como o chapéu é um objeto decorativo, de apelo visual muito bonito, as pessoas voltaram a usá-lo", explicou Marília.

A decoradora ressaltou que no caso da nossa região, onde o sol é muito forte, há ainda a necessidade de proteção da pele. "Juntamos o útil ao agradável", completou.

Graça Targino lembrou que foi uma das primeiras a usar chapéu em Teresina e que o ato causou alvoroço na sociedade da época. "Comecei a usar chapéu aqui em 1983, quando praticamente ninguém usava. Aí surgiram muitas histórias interessantes. Diziam que eu estava doente, que havia perdido o cabelo. Então, havia toda uma fantasia em torno disso".




A jornalista disse que começou a usar o acessório por proteção, mas que depois virou uma mania, que se estende até hoje. "Hoje em dia, se eu não estou de chapéu, me sinto completamente nua", brincou.

Como usar o chapéu

As especialistas em chapéu explicaram que cada ocasião pede um estilo diferente do acessório, que tem modelos bastante diversificados. Veja algumas dicas:

Casamento: Usa-se modelos com abas bem largas, com plumas e elementos mais finos e leves por cima.

Ambientes fechados: Se estiver em um ambiente fechado, deve-se usar chapéu com abas curtas.

Noite: Os bordados são boas dicas para o horário, pois, apesar de mais esportivos que as plumas, oferecem glamour ao look.

Frio: Quem pensou que os modelos dos chapéus são voltados apenas para evitar o sol se enganou. Para ambientes frios, há chapéus que ajudam a esquentar, pois são forrados com veludo.



Atualidade

Outra grande diferença ressaltada pelas integrantes do Clube das Mulheres de Chapéu é a confecção de acessórios industrializados.

"Antes, as mulheres desfilavam com chapéus completamente artesanais, feitos à mão, muitas vezes bordados. Elas tinham que encomendar o chapéu porque era exclusivo. Hoje em dia, a maioria dos chapéus são industrializados, feitos em larga escala", explicou Graça Targino.

Marília Brandão enfatizou que nos dias atuais é preciso ter personalidade forte. "É preciso ter atitude, porque as pessoas sempre vão perguntar o motivo de você estar usando o adereço. Elas nunca pensam que é apenas por vaidade", finalizou.


Mais sobre modelos , entrem no Clube das Mulheres de Chapéu, no facebook, postem suas fotos se divirtam!

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Beijos bem antigos

Se tem uma coisa que eu adoro postar são fotos antigas, esses beijos são muito doces, singelos, é legal de olhar  o passado, daqui uns anos nós seremos o passado e outros estarão postando as nossas fotos como admiração.













Miss Banbury Cross

Irei apresentar mais uma grande Diva burlesca, a Miss Banbury Cross, vejam como ela era uma grande atriz   e seu figurinos maravilhosos.

















A intenção do nosso blog é revelar a arte vintage, os costumes e tradições, o burlesco é uma modalidade do teatro, algo mais cômico, posto muitas fotos erotizadas mas não tenho intenção de ofender as leitoras mais conservadoras, por favor pensem na arte antes de fazerem juízo sobre as grandes divas que emprestaram seu corpo para a dança burlesca. by Anna Helena

Uma semana de rockabilly

Nos USA ocorrem vários eventos rockabilly, o "VIVA LAS VEGAS ROCKABILLY WEEKEND” é um encontro anual que acontece em Las Vegas e reúne apreciadores da cultura rockabilly, pin-up´s modernas, shows de burlesco, carros antigos e muito rock' and' roll. 

Nos Estados Unidos esta cultura é tão forte e conhecida desde os anos 50 (o certo anos 40 pelo desenvolvimento da música country). Além de ser um estilo de música e ter variações como o psychobilly, os rockabillys tem como característica os penteados da época, roupas retrô e vintage.

Que tal organizar na sua cidade uma semana de rockabilly? Não esqueça de me comunicar que irei divulgar aqui no blog.


quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Decoração estilo vintage barroco atual

Quanto o velho volta e vem se aninhar nos braços da contemporaneidade, o resultado é um barroco provencial divino de lindo, esse roxo como os campos de  lavanda em Provence sul da França, esse chaise long com detalhes em capittoné, tudo perfeito.



Maravilhoso papel de parede, tudo lindo

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Divas do Bondage Vintage

Algumas modelos começaram sua carreira com fotos de bondage outras já bem famosas porque pagavam mesmo muito bem, e no cinema estava na moda esse fetiche de amarrações, as mulheres do cinema queriam sucesso e fama e os homens as queriam, sobretudo os soldados nas guerras.

Shirley Levitt 





Bettie Page


Irving Klaw




Eu tenho a impressão que a cultura americana é extremamente construída com base na exploração do erotismo, desde o nascimento do cinema como promoção de um bem cultural, eles sempre querem mostrar ao mundo algo nesse sentido, puxando mais pro sexual, hoje temos de tudo, os artistas pops usam trajes super fetichistas, mas não é bem novidade da nossa época. O bondage era uma prática japonesa mas o ocidente conheceu com as famosas divas do cinema americano, sendo Bettie Page, Irving Klaw  grandes expoentes do Bondage.




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Eu acredito que a moda deve ser divertida, criativa e acima de tudo, confortável. Quer seja casual, roupa diária ou especial como um vestido de noite super chik, uma decoração da sua sala de estar ... Confortável e em harmonia, você vai ficar bem. É muito simples.

O motivo desse blog existir, assim meio confuso, cheio de diversidades nos temas é porque gosto de ciências, história, astronomia, esoterismo, antiguidades, gosto da criação, invenção, inovação, de qualquer tipo e necessito consumir muita informação sobre esses temas pra continuar existindo, é uma paranóia e amo compartilhar, caso tenham alguma dúvida ou sugestão basta passarem um email annahelena@hotmail.com.br, adoro responder todos..colaborem amigos! by Anna Helena